Com 5G, ter bots em roupas, móveis e eletrodomésticos será comum e acessível

Com a entrada em operação do 5G, o custo da conexão cairá drasticamente, possibilitando que qualquer objeto ou superfície torne-se um dispositivo dotado de funcionalidades inteligentes

O início da operação da tecnologia 5G no Brasil marca o início de uma nova era. Seu impacto será similar ao da chegada dos celulares e impulsionará infinitas oportunidades de negócios, além do surgimento de indústrias e proporcionará uma experiência inédita para as pessoas. A Botmaker, empresa líder em desenvolvimento de bots na América Latina, oferece bots que hoje são plataformas de comunicação e de comércio eletrônico, e que ganharão cada vez mais espaço na rotina das pessoas e empresas, com diferentes aplicações em eletrodomésticos, vestuário, esportes, cuidados com a saúde, educação, entre outras.

Além disso, os bots no 5G serão totalmente aprimorados através de melhores recursos para entender e atender as pessoas. “O aumento da velocidade e da qualidade no processamento das informações será gigantesco, revolucionando todas as indústrias, negócios e estilos de vida”, afirma Alfredo Bittencourt, Head de Vendas da Botmaker no Brasil.

Em um chat, a comunicação será instantânea, com possibilidade de uso de sistemas de vídeo e de voz de alta performance, para humanizar a interação entre a empresa e seus clientes. Tudo isso, claro, sem o risco de queda ou falha da conexão, pois, a rede 5G está sempre muito perto do usuário.

A presença de tantos dispositivos móveis no dia a dia, bem como o excelente desempenho que eles apresentarão, é uma oportunidade única para as marcas que estarão próximas das pessoas como jamais estiveram. Em cada canto da casa, do carro, do trabalho, da roupa. Uma caixa de leite poderá ter e ser um dispositivo móvel.

O aprendizado de máquina possibilitará que a interação com os dispositivos seja bastante individualizada e continuamente aprimorada. “Além de trazer soluções efetivas, os bots terão condições de prever necessidades do usuário, com base na análise de seu comportamento, e sugerir ou realizar as soluções, também de acordo com o que as pessoas estão acostumadas ou querem”, finaliza o executivo.