Marcas recorrem à inteligência artificial para se aproximar de clientes
Cada vez mais usados como ferramenta para fidelização de consumidores, Chatbots são capazes de humanizar atendimento
Dia após dia presenciamos o nascimento de novas tecnologias que, ao longo dos anos, tornaram-se essenciais para o cotidiano e indispensáveis na dinamização de processos e atividades profissionais. Aos poucos, a transformação digital atingiu diferentes setores e a suas ferramentas tornaram-se fundamentais também para a comunicação entre empresas e clientes.
A partir disso, o mercado se abriu para a tecnologia e novas soluções surgiram a fim de uma maior aproximação aos diferentes perfis de um cliente mais exigente e ansioso por uma experiência completa e não apenas no consumo. E como essa tendência também exigiu um atendimento mais personalizado e humanizado, os chatbots se destacaram como uma ferramenta efetiva de customer care, agregando valor à marca e proximidade ao consumidor.
Foi para atender esta demanda que a Alana AI – startup global de inteligência artificial proprietária desenhada exclusivamente para o marketing – criou o Alana Chatbot, que responde de forma automática, por meio de inteligência artificial, conseguindo entender a real necessidade do cliente e oferecendo um atendimento totalmente personalizado. “Procuramos entender quais eram as maiores carências que o consumidor sentia ao se comunicar com a marca que consome. A partir daí, cruzamos com as principais dores das grandes marcas e desenvolvemos nossa inteligência de forma que fosse capaz de interagir e se aproximar com este cliente”, explica Marcel Jientara, CEO e fundador da Alana.
De acordo com o relatório da State of Service, 54% das empresas ao redor do mundo buscam alternativas e recursos para inserir o uso de tecnologia na rotina do trabalho. Segundo o mesmo relatório, a projeção de crescimento do uso de inteligência artificial para atendimento ao cliente é de 143% para os próximos meses. “Enxergamos uma consolidação de ferramentas e uma tendência de simplificação da operação seguida por uma melhor personalização das comunicações”, finaliza Marcel Jientara.