A mudança para trabalho remoto mudou os padrões de consumo e sustentou data centers no Brasil até agora, revela relatório inédito da ISG
E-commerce e home office foram os principais fatores que mantiveram os provedores de nuvem híbrida e privada, aponta pesquisa realizada pelo ISG/ TGT Consult durante a pandemia no Brasil
O data center de nuvem híbrida tornou-se uma realidade inquestionável em 2020 e a mudança no consumo e nas operações ocasionadas pela pandemia da COVID-19 foram fatores importantes para este cenário, revela relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services & Solutions – Brazil 2020, divulgado nesta terça-feira, 21. Esse é o primeiro estudo que avalia o mercado de nuvem híbrida e privada no país durante a pandemia.
De acordo com o estudo realizado e representado pela TGT Consult no Brasil, todos os provedores de serviços em nuvem pública agora percebem a importância de oferecer software e serviços para viabilizar a infraestrutura híbrida e a surpresa do trabalho remoto mudou os padrões de consumo e sustentou data centers até o momento.
O estudo, que teve início em abril, detectou que no começo da pandemia existia uma expectativa de diminuição no volume de negócios e redução de custos. De acordo com Pedro L. Bicudo Maschio, autor da pesquisa do ISG e analista TGT Consult, “houve uma redução em algumas demandas no setor, mas, por outro lado, o comércio eletrônico registrou aumento e o trabalho remoto demandou mais da infraestrutura. O e-commerce e o home office forçado e repentino sustentaram até agora os data centers”, ressalta o autor.
O relatório completo foi disponibilizado pelas empresas Ascenty, Matrix e Scala e pode ser, opcionalmente. acessado por um dos links abaixo:
https://conteudo.ascenty.com/relatorio_isg_colocation