Tecnologias de videomonitoramento térmico ajudam a definir o ‘novo normal’
Cerca de quatro meses após a adoção de medidas de isolamento social e de restrição ao funcionamento do comércio para controlar e inibir a disseminação da Covid-19 no Brasil, os governos municipais e estaduais vêm gradativamente flexibilizando as regras de quarentena e lockdown e muitos já anunciam programas para retomada segura das atividades econômicas presenciais.
No ‘novo normal’, além do uso de máscaras e a oferta de álcool gel em dispensers para funcionários e consumidores, a adoção de tecnologias inteligentes de videomonitoramento térmico para controle de acesso de pessoas deverá ajudar a definir o novo ambiente de negócios brasileiro. A equação é simples: quanto maior a oferta de mecanismos contra o coronavírus em empresas, varejo, instituições de ensino e unidades públicas e comerciais, maior a proteção e a segurança da população, maior a confiança e maior a satisfação de funcionários, clientes e público em geral.
“O controle de contágio e alastramento da pandemia é uma questão de saúde pública e econômica”, diz André Araújo (foto), CEO da XRobô, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de aplicações customizadas para robôs de atendimento e na oferta em nível nacional de sistemas de videomonitoramento térmico e de controle de acesso. “O novo normal demanda não apenas a continuidade das medidas protetivas em sociedade, mas uma forte conscientização e adaptação empresarial para manutenção e proteção dos negócios e da vida humana”.