Pesquisa com 600 gestores de RH revela a diferença entre as empresas que estão adiantadas em seus programas de experiência do colaborador e as organizações mais reativas
• Levantamento realizado pela Medallia mostra o impacto da melhoria contínua da experiência do colaborador sobre os negócios;
• Os líderes em EX têm 12 vezes mais probabilidade de conquistar crescimento de receitas superiores a 20% em relação ao faturamento da empresa em 2020;
• Noventa e três por cento (93%) dos líderes têm uma equipe dedicada de experiência dos colaboradores, em comparação com 59% dos reativos;
• 25% dos líderes usam mensagens de texto como canal de captura de feedback, enquanto somente 6% das empresas reativas adotam essa estratégia.
A Medallia, Inc., líder global em experiência de clientes e colaboradores, e a The Josh Bersin Company divulgaram hoje uma nova pesquisa que identifica três práticas chaves que podem ajudar as organizações a entregar uma melhor experiência aos colaboradores. “As empresas brasileiras vivem um momento de grande transformação cultural”, ressalta Vitor Simão, Diretor Regional da Medallia Brasil. “Uma pesquisa como essa revela os diferenciais das organizações que já entenderam a importância de programas de melhoria contínua da experiência de seus colaboradores – há um abismo entre quem avança nessa disciplina e quem está atrasado nessa jornada”. O estudo mostra, por exemplo, que os líderes em experiência dos colaboradores têm 12 vezes mais probabilidade de conquistar crescimento de receitas superiores a 20% em relação ao faturamento em 2020. “Dados como estes mostram os resultados concretos que um programa de experiência de colaboradores pode trazer a uma empresa”.
Entre março e julho de 2021, o Medallia Institute, em parceria com o analista de mercado Josh Bersin e a The Josh Bersin Company, entrevistou gestores de RH e líderes de experiência de colaboradores de mais de 600 organizações norte-americanas. A pesquisa foi projetada para ajudar a entender a ligação entre práticas de melhoria de experiência dos colaboradores e os resultados de gestão e de negócios. Isso incluiu medir a satisfação e o engajamento dos colaboradores, resultados de negócios e impacto sobre a receita.
A equipe analisou as características que distinguem os entrevistados de melhor desempenho (“líderes” – os que receberam notas no 10º percentil superior) dos de pior desempenho (“reativos” – os situados no 10º percentil inferior) e explorou como as práticas e os resultados diferem entre esses dois grupos.
Os achados já estão disponíveis no relatório Moving Toward Excellence: Key Practices That Differentiate Leaders and Laggards (Avançando para a excelência em experiência dos colaboradores: Práticas chaves que diferenciam os líderes e os reativos).