Fabricantes de produtos de consumo e varejistas devem acelerar sua maturidade analítica para se tornarem mais resilientes pós-COVID-19
A Capgemini relatou que as organizações líderes em CPR (Consumer Products & Retail) estão usando dados para obter vantagens competitivas e impulsionar as metas de sustentabilidade, mas a lacuna de habilidades e os silos de dados ainda precisam ser resolvidos
A forte maturidade analítica está ajudando 62% dos “data masters” (os “mestres de dados”, em tradução livre) entre as empresas de bens de consumo e varejo a ganhar escala com suas provas de conceito de Inteligência Artificial (IA) e análise de dados, e 73% deles derivam um valor de negócios quantificável a partir de suas bases dados. Isto de acordo com o último relatório do Capgemini Research Institute, ” A era do insight: como produtos de consumo e organizações de varejo podem acelerar a captura de valor a partir de dados” (em tradução livre, “A Era do Insight: Como as companhias de produtos de consumo e varejistas podem acelerar a captura de valor dos dados”), que sinaliza que os “data masters” – aquelas organizações que podem criar, processar e alavancar dados de forma pró-ativa para cumprir seu propósito corporativo de atingir seus objetivos de negócios e impulsionar a inovação – desfrutam de margens de lucro operacional 30% maiores do que a média da indústria.
As CPRs (em tradução livre, Organizações de varejo e bens de consumo) que entraram na pandemia apoiadas por suas bases de dados, foram capazes de prosperar em resposta ao novo ambiente digital-first, em comparação com aquelas que não tinham uma cultura de dados. Consequentemente, elas foram capazes de adicionar novos fluxos de receita por meio de novos produtos, serviços e modelos de negócios, permanecer relevantes para seus clientes e conceder ofertas de acordo com as necessidades do mercado – tudo movido a dados – ganhando uma importante vantagem competitiva.