Como melhorar a gestão de um pequeno negócio
Beblue reúne cinco dicas para transformar a gestão desses empreendimentos
Um pequeno negócio geralmente não conta com áreas especializadas como marketing, finanças, pesquisa e desenvolvimento. Dessa forma as pessoas envolvidas com a operação da empresa precisam ser mais dinâmicas, desempenhando diversos papéis no dia-a-dia.
Os pequenos negócios representam 98,5% das empresas brasileiras, de acordo com dados do Sebrae. Somente em 2018, empresas de pequeno porte criaram 580 mil vagas de emprego, além disso, a previsão para 2019 é de que mais de meio milhão de novos pequenos negócios surjam.
Pensando nesses pontos, o Beblue, fintech de pagamentos com carteira digital vinculado à uma plataforma de recompensas via cashback para estabelecimentos comerciais credenciados ao seu sistema, reuniu algumas dicas para ajudar pequenos comerciantes a gerirem seus negócios.
Fidelizar clientes. Algo muito essencial para o pequeno comerciante é investir em programas de fidelidade, que o consumidor consiga enxergar as vantagens. Um exemplo disso é o próprio programa de cashback do Beblue. O dinheiro devolvido pode ser usado para pagar outras compras, abastecer, ir à feira, almoçar, etc. Isso significa que, se o estabelecimento tem algum programa de recompensa como o Beblue, as chances do cliente voltar mais vezes e consumir mais é maior. Se, além do cashback, a experiência neste estabelecimento for boa, bingo: a fidelização estará 100% garantida. O cashback é o incentivo perfeito para a fidelização.
Estimular vendas em períodos ociosos. Outro ponto importante é despertar o interesse dos clientes. Criar ofertas e ações especiais, combos de vendas casadas e sorteios são sempre ótimas escolhas. No caso do Beblue, são oferecidos aos seus parceiros os “cashbacks especiais”. As porcentagens de dinheiro de volta podem chegar até a 100%. Em dias de baixo fluxo de clientes, ele se torna um grande atrativo para levar mais clientes ao estabelecimento e aumentar as vendas. Isso acontece porque o estabelecimento que fecha esse tipo de ação, fica em evidência dentro do aplicativo, através da aba “ofertas quentes”, sendo visualizado por um volume alto de pessoas. E quem não acessa o app com frequência, pode contar com as mensagens via push, avisando-o dessas ofertas e convidando-o a abrir o aplicativo.
Aumentar o ticket médio do negócio. Para aumentar o ticket médio do estabelecimento, os lojistas podem utilizar estratégias psicológicas, de preços, recomendando produtos complementares, cores e até de posicionamento dos produtos nas gôndolas dos supermercados. Adequar as larguras dos corredores, melhorar a iluminação interna, apostar em vendas casadas.
Gerenciar estoque e escoar produtos ociosos. Para escoar produtos com pouca saída, é possível criar ações segmentadas de produtos específicos, com validade próxima ou estoque excedente. Até gerar experimentação de um novo produto, por exemplo. O Beblue possui uma funcionalidade denominada “Cashback por Produto”. O desconto entra automaticamente com a porcentagem de cashback determinada pelo estabelecimento.
Traçar estratégias de marketing com pouca verba. Para qualquer nível e volume de orçamento, é extremamente importante classificar as prioridades e as atividades que trazem o maior retorno por real investido. De maneira geral no mercado, 80% dos retornos são resultado de 20% das ações realizadas. Ter a habilidade de identificar quais são as atividades que trazem maior resultado para uma empresa com pouca verba de marketing pode ser o fator diferencial para o seu sucesso.
Algumas perguntas que podem auxiliar o processo de classificação de prioridades são: quais são meus principais clientes? Qual ou quais são os canais de comunicação que me trazem o maior volume de clientes ou os clientes que mais me trazem receita? Qual a representatividade de cada um dos meus produtos ou serviços em relação ao total da minha receita? Algum destes produtos ou serviços demandam uma boa parte do orçamento sem que haja um retorno proporcional?
Outro ponto importante é priorizar por canais que possibilitam investimentos com base em performance. Ou seja, aqueles canais em que só se paga um investimento se a campanha ou ação trouxer resultado de venda imediato e mensurável. No caso do Beblue por exemplo, o estabelecimento investe apenas em ações ou campanhas que efetiva-se em uma venda.
Resumindo, identificar e priorizar as atividades, produtos e serviços que mais trazem resultado são a base para se traçar estratégias de marketing com um orçamento reduzido.