Avanços na segurança para autoatendimento e compras sem atrito trazem perspectivas otimistas para o varejo
Estas evoluções são viabilizadas por investimentos em soluções de segurança unificadas, que integram gestão de vídeo, monitoramento de transações, análise de dados e supervisão remota, incluindo padrões globais de cibersegurança e privacidade, para estratégias robustas de segurança física e cibernética
Os clientes buscam experiências nos caixas de varejo rápidas e simples. O aumento das áreas de autoatendimento nos últimos anos oferece uma maneira conveniente de evitar as filas convencionais de pagamento. As compras sem atrito levam esse conceito um passo adiante, permitindo aos consumidores entrar em uma loja sem atendentes de caixa, selecionar itens e sair sem passar pelo caixa. Os clientes simplesmente passam um cartão de crédito, débito ou celular habilitado para pagamento para ter acesso à loja, com o custo de cada item sendo automaticamente deduzido da forma de pagamento do cliente. Nesse processo, diversas tecnologias, incluindo câmeras de vídeo suspensas, sensores de movimento, dispositivos IoT e aprendizado de máquina, detectam os itens selecionados e os associam à conta de cada consumidor.
“As grandes redes varejistas brasileiras (de roupas, calçados e materiais de construção, entre outras) já estão começando a experimentar as compras com autoatendimento e a tornar seus processos ainda mais automatizados. Por enquanto, mantém os caixas tradicionais em convivência harmoniosa com os automáticos, mas a tendência é uma migração quase completa para o autoatendimento, mais cômodo, ágil e operacionalmente interessante para as empresas. Quanto maior a automação, maior e melhor devem ser as soluções de segurança patrimonial e cibernética”, comenta José Rodrigues da Silva Neto, gerente de vendas para verticais de varejo e finanças da Genetec.