Estudo revela que líderes de e-commerce B2C tem iniciativas de social commerce aceleradas, mas menos de 30% prioriza a jornada completa do cliente
Segundo estudo da Emplifi, líderes de e-commerce B2C priorizam as lojas de redes sociais, live commerce, marketing integrado e atendimento ao cliente
A Emplifi, marca focada em care, que une Socialbakers e Astute, divulgou um estudo feito em parceria com a Forrester Consulting, revelando insights de estratégias de social commerce com testes iniciais e áreas planejadas de investimento de mais de 220 líderes globais do e-commerce. O levantamento mostrou que o social commerce se tornou um imperativo estratégico para as marcas que buscam expandir a receita e conquistar novos públicos, à medida que a concorrência pelos consumidores de próxima geração cresce a uma taxa impressionante nos mercados de varejo e direct to consumer. O estudo “Lucrando com social commerce” da Forrester Opportunity destaca os desafios enfrentados pelos primeiros usuários nos espaços de social commerce que buscam acelerar a expansão da receita e melhorar o atendimento ao cliente por meio dos canais sociais.
O social commerce, que incentiva a descoberta e compra de produtos por meio de canais de mídia social, deve apresentar uma taxa de crescimento anual de 31,4% (CAGR) entre 2020 e 2027. De acordo com Research and Markets, globalmente, esse mercado deve chegar aos US$ 604,5 bilhões em 2027.
Segundo os resultados do estudo, menos de 30% dos líderes de social commerce priorizam o envolvimento do seu público, deixando de cultivar e nutrir relacionamentos com o cliente em toda a jornada de compra social e colocando em risco o crescimento de seu social commerce à longo prazo. Este ponto de dados ressalta como, mesmo quando as marcas estão começando a priorizar o social commerce e obter retornos imediatos, muitas ainda têm um longo caminho a percorrer em termos de um gerenciamento de jornada de compra nas redes sociais. Sem a devida atenção à experiência do cliente, os líderes do e-commerce correm o risco de ficar para trás em um mercado excessivamente competitivo.
“A demanda do consumidor forçou as empresas a trabalharem online. Por isso, vimos um aumento significativo no número de empresas B2C que adotaram o social commerce”, disse Mark Zablan, CEO da Emplifi. “Acreditamos que o estudo confirma muitas de nossas descobertas internas: as marcas B2C estão correndo para abraçar as mídias sociais como o meio de conduzir seus negócios, desde a descoberta até o engajamento e, agora, até as compras, serviços e atendimento ao cliente. Ou seja, o social commerce é o novo canal para a experiência do cliente.”
Para ler os resultados completos, baixe o estudo: ” Lucrando com social commerce”