Smart rooms: como as suítes inteligentes transformam a experiência do usuário na estadia?

Quarto inteligente torna a estadia mais prática e cômoda para os clientes

A experiência do cliente tem sido amplamente discutida ao redor do mundo e em todas as áreas. Principalmente no que se refere à experiência modernizada, leva-se muito em consideração a tecnologia para fornecer o que há de mais prático para os consumidores.

No mundo da hotelaria, a novidade são as smart rooms – suítes inteligentes para dar mais conforto, praticidade e modernidade aos hóspedes. O intuito é que os hóspedes tenham uma experiência única.

Smart rooms: o que são?
Você, sem dúvidas, já escutou falar a respeito de assistentes virtuais, que basicamente são chatbots com inteligência artificial capazes de se conectar com outros aparelhos inteligentes, como lâmpadas, geladeiras, computadores e outros dispositivos. Basicamente, as smart rooms têm integradas aos seus sistemas uma assistente virtual, o que torna tudo muito mais prático na hora de executar tarefas.

Somente ao falar “Alexa, apague as luzes” ou “Alexa, aumente a temperatura do ar-condicionado”, a assistente virtual faz isso para você pelo comando de voz. Além disso, as assistentes virtuais também são capazes de tocar músicas, filmes, e fornecer informações de trânsito e notícias do cotidiano.

Além disso, as smart rooms são mais ecologicamente corretas e sustentáveis, pois ajudam a reduzir o consumo de energia elétrica – os status de luz, temperatura e outros eletrônicos podem se adaptar ao consumo dos hóspedes.

A inspiração para os quartos inteligentes veio de fora do país, mais precisamente das hotelarias de luxo. Os quartos, até o momento, são capazes de comportar até duas pessoas em uma cama de casal, e as diárias são a partir de mil reais no Brasil. A novidade, até o momento, só está disponível na capital paulista, mas a previsão é que mais hotéis em breve comecem a implementar as novas tecnologias em seus sistemas.

A expectativa pela aderência dos hóspedes às smart rooms é grande: Daniel Matoso, gerente geral do Hotel Radisson Vila Olímpia, em São Paulo, admite a empolgação: “Estamos animados com a procura pelas suítes inteligentes e com as perspectivas de resultados em ocupação e diária média. (…) As solicitações de reserva por e-mail, em busca dessa novidade, não param de chegar”.

Além disso, a vinda de quartos inteligentes pode, inclusive, contribuir na automação de marketing para o ramo da hotelaria, o que se torna também um diferencial pensado na própria experiência dos consumidores.