Serviços de inteligência auxiliam varejistas brasileiros a traduzir dados e entender consumidor
Demanda crescente por experiências melhores
abre portas para novas tecnologias
A experiência do consumidor é um assunto latente no varejo físico e online. Atualmente, o atendimento personalizado é uma das ferramentas mais discutidas para alcançar um alto nível de satisfação. Com o auxílio das novas tecnologias, é possível oferecer o produto desejado no momento certo e auxilia no relacionamento do consumidor com a marca. Porém, são poucas as empresas empresas brasileiras que conseguem traduzir os milhares de dados captados por dia em informações relevantes para o desenvolvimento de campanhas e ações assertivas, que resultem na satisfação dos clientes e aumento de faturamento para o varejo.
Empresa que devolve aos clientes parte do valor gasto em compras e presta serviços ao varejo físico e online, o Méliuz desenvolveu uma solução de inteligência que usa machine learning combinando o trabalho de analistas de dados para captar os dados das lojas e compreender o comportamento dos consumidores. São analisados o ticket médio, recorrência de compras, mix de produtos e até a ausência de consumidores que antes frequentavam as lojas. Com essas informações, campanhas são desenvolvidas para reativação de clientes, aumento de faturamento, posicionamento de produtos no encarte, fidelização e aquisição.
Os dados são captados nas lojas pelo oferecimento aos consumidores de parte do valor das compras de volta com o programa de fidelidade conhecido como cashback, em português dinheiro de volta, e resultam em incentivo para o varejo e para a indústria. Segundo a consultoria Nielsen Global, esse modelo de recompensa é o mais valorizado por 45% dos consumidores brasileiros.
Desde 2016, a empresa alcançou resultados de 6% de aumento em faturamento em uma rede de supermercados parceira, aumento da média de categorias comercializadas por compra de 5,5 para 7 (27%), aumento de share de um produto a um custo 85% menor em comparação com o desconto aberto na gôndola, volume de compras 65% maior de uma base de clientes reativada, que deixou de comprar no supermercado por um mês.