A pandemia do Coronavírus gerou revoluções em diversos segmentos para alcançar os objetivos, e não é diferente no setor de Marketing. Novas soluções tecnológicas surgem para direcionar um caminho diferente do que foi visto há alguns anos. Não basta pensar em termos de experiências mobile, com computador, celular ou tablet. A abordagem do relacionamento com o cliente deve ser da maneira mais integrada possível e isso é o omnicanal, que integra todos os canais possíveis dentro de uma estratégia no marketing de relacionamento. Com isso, as diferentes maneiras de comunicar se fortalecem e são muitas as possibilidades para gerenciar essa etapa.
Empresas com sua base na web já tem valor de mercado muito maior do que os tradicionais varejistas. É o caso do Mercado Livre e Amazon. E para garantir que todas essas mudanças sejam transformadas em lucros, é necessário adaptar a lógica digital nas atividades das empresas.

Essa tendência surge a partir da necessidade de satisfazer o consumidor. Ele reflete a evolução das experiências de compras que já superaram as desconfianças e dúvidas com o comércio digital. O cliente deixa de diferenciar os canais uma vez que a popularidade dos smartphones difundiu a conexão em rede mesmo naquele grupo que tem um poder aquisitivo menor. A compra pode começar no shopping, com a escolha de algum produto e terminar na internet ou no aplicativo de uma loja. É o ambiente phygital, resultado da fusão do físico e digital, que estão em todos os espaços e tempos. É lá onde acontece as combinações de todas as pluralidades que transformam as experiências marcantes para os omniconsumidores.
O melhor atendimento, redes de conversações disponíveis e canais de mão-dupla são fundamentais para o sucesso do negócio. Especialistas acreditam que a tecnologia será o principal impulsionador da experiência do cliente. Por isso as marcas devem repensar seus ecossistemas para acompanhar o ritmo dos consumidores. O grande desafio é humanizar todas as ferramentas disponíveis: canais digitais, experiências imersivas e personalização. Essa nova geração está se acostumando com a conveniência e entendendo que tudo funciona como um único serviço.
Essas mudanças são inevitáveis. Exemplos básicos envolvem hábitos ligados à utilização de alguns serviços, como cursos de pós-graduação, alimentação, saúde e proximidade. Para os mais jovens que estão em processo de definição de comportamento, essas mudanças serão menos radicais. Você não deve olhar para o consumidor com uma visão monolítica, já que é fato que o futuro de todos, na próxima década, é mais digital, móvel, social e principalmente: envolvente.