Mastercard aumenta a proteção ao consumidor com a IA generativa
À medida em que os fraudadores usam, cada vez mais, a tecnologia para enganar bancos e seus clientes, a Mastercard está adotando técnicas de IA generativa para aprimorar as proteções que mantêm os consumidores – e toda a rede de pagamentos – seguros. A Decision Intelligence (DI), uma solução para tomada de decisões em tempo real – já ajuda os bancos a pontuar e aprovar com segurança 125 bilhões de transações por ano. A nova tecnologia de IA generativa examinará um trilhão de pontos de dados sem precedentes para prever se uma transação tem probabilidade de ser genuína ou não, ampliando a capacidade da Mastercard de analisar informações de conta, compra, comercial e dispositivo em tempo real.
A tecnologia de última geração, Decision Intelligence Pro, funciona avaliando as relações entre várias entidades que envolvem uma transação para determinar seu risco. Em menos de 50 milissegundos, essa tecnologia melhora a pontuação geral de DI, aprimorando os dados fornecidos aos bancos. A modelagem inicial mostra que os aprimoramentos de IA aumentam as taxas de detecção de fraudes em média em 20% e em até 300% em alguns casos.
“Com a IA generativa, estamos transformando a velocidade e a precisão de nossas soluções antifraude, invalidando as tentativas dos criminosos e protegendo os bancos e seus clientes. A sobrecarga de nosso algoritmo aperfeiçoará nossa capacidade de antecipar o próximo evento fraudulento em potencial, introduzindo confiança em cada interação”, diz Ajay Bhalla, presidente de cibernética e inteligência da Mastercard.
O aprimoramento do DI desenvolverá ainda mais a capacidade dos bancos de proteger os portadores de cartões contra transações fraudulentas, além de diminuir o que é conhecido como falso positivo, as transações legítimas que são incorretamente sinalizadas como fraudulentas.
“A exatidão da solução – obtida por meio da varredura de possíveis pontos de venda em tempo real – demonstrou em nossa própria análise que não apenas aumenta a precisão, mas também reduz o número de falsos positivos em mais de 85%”, finaliza Bhalla.