Compliance, LGPD e governança de dados devem ser os novos pilares empresariais
Saiba como a governança de dados pode auxiliar a sua empresa
Um dos principais desafios dos setores que trabalham com dados sensíveis, como educação; saúde; tecnologia; turismo e transporte; e serviços públicos e bancários, é atender os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), sancionada em agosto de 2018, e que tem como objetivo garantir a segurança de dados pessoais, respeitando a liberdade e a privacidade de cada indivíduo.
Em meio a essa exigência, manter a privacidade dos dados passou a ser um desafio. Com isso, medidas preventivas precisaram ser adotadas pelas empresas, a fim de evitar impactos negativos sobre a marca em caso de vazamento de dados. É dessa forma que a LGPD se torna a base do compliance.
Cada empresa possui suas especificidades, e o setor de compliance deve estabelecer as diretrizes internas. Nessa etapa, é necessário definir as boas práticas que consistem em políticas, processos e uma estrutura organizacional, que contribuem para controlar o uso dos dados como ativos organizacionais. Essas diretrizes são essenciais para a estratégia geral de uma organização, já que com elas, é possível saber quais dados a empresa possui, onde eles residem e onde podem ser usados.
A busca por ferramentas de governança e proteção de informações vem crescendo, pois elas garantem a preservação interna das informações, possuem gerenciamentos unificados, dados inteligentes e recursos extensíveis. Além disso, elas também fazem a proteção completa das informações relativas ao negócio para que a empresa se certifique de que apenas os funcionários autorizados tenham acesso às informações.
“Para facilitar a estruturação do ambiente empresarial visando o atendimento das normas, empresas buscam o apoio de políticas, procedimentos, padrões e a utilização de frameworks, para que isso ocorra da melhor maneira possível. Quando falamos sobre qualidade dos dados, precisamos considerar uma série de fatores, como a segurança e integridade deles. Toda cautela é necessária para que, além do cumprimento da LGPD e da organização interna, caso ocorra algum incidente com os dados sensíveis, a empresa saiba como proceder”, pontua Audreyn Justus, Diretor de Marketing e Sócio Proprietário da Solo Network.