Algar Tech redesenha programa de formação de lideranças
“Jeito Tech de Gestão” leva em consideração a singularidade dos negócios e os diversos níveis de líderes necessários para compor a estrutura da empresa
A Algar Tech, multinacional brasileira especializada em processos de negócios de relacionamento com o cliente e gestão de ambiente de tecnologia, concluiu a primeira turma de formação para potenciais sucessores de supervisores do atendimento no modelo “Jeito Tech de Gestão”. Trata-se de um redesenho completo da preparação das lideranças da organização ajustado à singularidade dos negócios e à busca humanizada por resultados e pelo foco constante no cliente, tudo isso customizado para as necessidades específicas de cada um dos diversos níveis de liderança existentes na empresa.
Nessa primeira rodada, se inscreveram 710 associados – como são chamados os colaboradores – inscritos, que foram submetidos a um processo composto por validação de indicadores, análise comportamental, teste de conhecimento do negócio/empresa e estudo de caso. Os 60 finalistas passaram por uma trilha de formação híbrida (online e presencial), com duração de aproximadamente 20 horas.
As formações são estruturadas em três pilares: experiência do cliente, gestão do negócio e gestão de pessoas. “É fundamental que os nossos líderes estejam preparados para equilibrar os distintos papeis esperados e façam entregas cada vez mais relevantes para os nossos clientes, garantindo a perenidade dos nossos negócios”, afirma Júlio César Emmert, diretor de Gente da Algar Tech.
A iniciativa faz parte da torre de Gestão de Relacionamento do Cliente, que conta também com programas de reforço para quem já está na função. Até agora, sete profissionais já foram promovidos e assumirão agora uma nova jornada. Antes disso, eles vivenciarão na prática os rituais de governança de indicadores e gestão de equipes, por meio de uma formação técnica vivencial (on the job) com os padrinhos, que são os ganhadores do Oscar de Lideranças – premiação realizada anualmente para reconhecer os líderes diferenciados com base no clima organizacional, participação nas formações e resultados financeiros.
“Acreditamos que estamos no caminho certo para não termos líderes imaturos, com baixo conhecimento do negócio e de práticas de gestão, o que aumenta muito a curva de aprendizagem e as entregas”, enfatiza Emmert. O executivo ressalta que o programa também valoriza a inclusão das mulheres em cargos de liderança. “Nessa primeira fase, 63% dos aprovados são mulheres”. A ideia é sempre manter um banco de supervisores preparados e a estimativa é rodar este processo pelo menos três vezes ao ano.