Crescimento de dois dígitos da TCS ganha ainda mais força no Q3
• Receita de $ 20,5 bilhões no ano-calendário de 2018; crescimento de 10,3%
• Receita cresce 9,7% em comparação ao ano anterior[1]; eliminando a influência da taxa de câmbio, houve aumento de 1,8% na relação com o trimestre passado e de 12,1% em relação ao ano passado
• Ótimo crescimento no Reino Unido e na Europa: 25,1% e 17,6% em comparação ao ano anterior
• Crescimento da área Digital, líder no setor: 52,7% na relação ano a ano
• Aumento de 12,7% no lucro líquido em comparação ao ano anterior
A Tata Consultancy Services (BSE: 532540, NSE: TCS), empresa líder em soluções de negócios, consultoria e serviços de TI, divulgou seus resultados financeiros consolidados de acordo com os padrões IFRS e IndAS referentes ao período encerrado em 31 de dezembro de 2018.
Destaques financeiros no trimestre encerrado em 31 de dezembro 2018
• Receita de US$ 5,25 bilhões, crescimento de 9,7% em comparação com o ano anterior
• Crescimento da receita sem interferência da taxa de câmbio de 1,8% na relação trimestre a trimestre e de 12,1% na relação ano a ano
• Lucro líquido de US$ 1,14 bilhão, crescimento de 12,7% em comparação com o ano anterior
• Margem operacional de 25,6%, crescimento de 0,4% em comparação com o ano anterior
• Ganho por ação de US$ 0,3, crescimento de 15% em comparação com o ano anterior;
• Caixa líquido resultante das operações em 107% do lucro líquido
• Dividendos por ação: 4.00
Data de registro 18/01/19; data de pagamento 24/01/19
Destaques de negócio no trimestre encerrado em 31 de dezembro de 2018
• Crescimento da vertical de serviços bancários, financeiros e de seguros (BFSI, em inglês) segue acelerando: +8,6% em comparação com o ano anterior (+6,1% na relação ano a ano no Q2)
• Receita da área Digital: representa 30,1% do total, aumento de 52,7% em comparação com o ano anterior
• Reino Unido e Europa lideram o crescimento: +25,1% e +17,6% na relação ano a ano, respectivamente
• Investimentos contínuos no desenvolvimento orgânico de talentos: +292 mil funcionários treinados em tecnologias digitais; +318 mil funcionários em métodos Agile
• Taxa de retenção de talentos líder no setor: taxa de turn over em TI (últimos 12 meses) de 11,2%
Comentando o desempenho em Q3, Rajesh Gopinathan, CEO e diretor geral, diz que “a TCS encerrou 2018 com um forte crescimento na receita de 12,1% no trimestre de dezembro, o melhor em 14 períodos, e com importantes setores e todas as regiões geográficas, registrando crescimento com aceleração contínua. Ótimas métricas em relação aos clientes, crescimento líder do setor em serviços digitais, sólidas carteiras de pedidos e pipelines de processos de venda são validações que reconhecem nossa excepcional capacidade e fazem que os clientes nos escolham para apoiar seus programas de crescimento e transformação”.
Gopinathan acrescenta que “à medida que grandes segmentos da economia passam por processos de rotatividade causados pela ruptura digital, as empresas respondem com estratégias baseadas em tecnologia – como vendas algorítmicas no setor de varejo ou carros conectados -, criando uma enorme oportunidade para provedores de serviços como nós. Nossos investimentos em pesquisa e inovação, nosso profundo domínio e conhecimento contextual, nossa propriedade intelectual e nossa abordagem colaborativa para à coinovação têm sido fundamentais para explorar essas oportunidades. Neste trimestre, lançamos uma nova marca, a TCS Pace™, que incorpora esses recursos e oferece aos clientes um campo de visão para o sucesso em um mundo Business 4.0”.
Ganapathy Subramaniam, diretor executivo e de operações, afirma que “esse foi um trimestre muito satisfatório em termos de crescimento da receita e de métricas operacionais. Os investimentos que temos feito no desenvolvimento de novas capacidades e estruturas estão começando a dar frutos. Nossa metodologia Agile independente de localidade e nossa abordagem Machine First™ são essenciais para nos ajudar a avançar com as agendas de transformação empresarial no nível dos CEOs.”
Ramakrishnan, diretor financeiro, comenta que “apesar da volatilidade do rupee em relação a várias moedas e do maior custo para fazer negócios em alguns importantes mercados, nossas margens operacionais se mostraram resilientes. Continuamos concentrados no rigor de nossas operações, gerando sólidos fluxos de caixa e trazendo nossa rentabilidade de volta para nosso intervalo ideal, e também seguimos fazendo fortes investimentos para garantir o crescimento no futuro”.