Com elementos da neurociência, empresa desenvolve software que utiliza inteligência artificial para medir a felicidade no mercado de trabalho
Plataforma fiter é a primeira organização brasileira a utilizar neurociência aplicada e algoritmos na gestão de pessoas
Ao contrário do que muitos pensam, a felicidade no mercado de trabalho não influencia apenas na qualidade de vida dos profissionais, mas também apresenta grande vantagem para as empresas.
Nos últimos anos, a satisfação profissional tem ganhado protagonismo nos ambientes corporativos, principalmente na área de Recursos Humanos e, com a pandemia, a preocupação com a saúde mental dos colaboradores se tornou primordial.
A capacidade de sentir prazer na realização das tarefas laborais do dia a dia é o foco da organização fiter, – HR e People Tech, que estuda tecnologia e neurociência aplicada à gestão de pessoas – e transforma o sentimento abstrato em números.
A plataforma levanta dados importantes relacionados a felicidade no ambiente de trabalho, ajudando ativamente na prevenção de estafa mental dentro do quadro de colaboradores. A avaliação dos níveis de prazer profissional promovida pelo software é importante do ponto de vista psíquico e de performance, sendo capaz de identificar episódios de síndrome de burnout, ansiedade e depressão ou até mesmo evitá-los previamente.
“Com a união da inteligência artificial e humanidade nós buscamos soluções práticas para uma melhora significativa na saúde de um negócio e seus colaboradores. A felicidade no ambiente de trabalho é essencial para uma empresa mais inteligente, funcional e eficiente”, explica Sérgio Amad, CEO da instituição.
Atualmente, a ferramenta mais assertiva para medir a satisfação de uma equipe é a que alia tecnologia e humano ciência. A plataforma da fiter lançou seu software que analisa a cultura organizacional e desenvolve oito perguntas de múltipla escolha personalizadas que devem ser respondidas mensalmente. Como resultado, a aplicação apresenta a taxa de felicidade existente dentro do ambiente de trabalho. “Com ela é possível realizar a predição da gestão de pessoas, auxiliar na atuação antecipada do turn over, detectar possíveis colapsos na saúde mental, melhorar as relações e clima organizacional, tornando o dia a dia e as pessoas mais produtivas, com qualidade na vida profissional e pessoal. O que chamamos de felicidade no trabalho”, revela Amad.
Segundo estudo realizado pela Harvard Business Review, profissionais satisfeitos com suas tarefas são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores. Consequentemente, isso resulta em uma queda de 55% no número de demissões e 125% no que diz respeito aos casos de Síndrome de Burnout. “Um bom clima organizacional está diretamente relacionado a excelentes performances e, portanto, resultados”, ressalta o CEO.